O ministro Paulo Guedes anunciou na última terça,30, novas parcelas do Auxílio Emergencial e também falou sobre o Renda Brasil.
Veja: Uma jornada espiritual da alma ao encontro de Deus para receber a vida eterna!

O ministro da Economia, Paulo Guedes, anunciou que o Auxílio Emergencial será prorrogado por mais duas parcelas de R$ 600. De acordo com decreto publicado na terça-feira, 30, os pagamentos vão sair nos meses de julho e agosto.
Os mesmos beneficiários vão continuar recebendo as novas parcelas, sem precisar fazer novo cadastro ou pedido. O presidente Jair Bolsonaro havia anunciado em diversas ocasiões que vetaria a prorrogação do auxílio de fosse mantido em R$ 600, a proposta da equipe econômica do governo era por três parcelas de R$ 500, R$ 400 e R$ 300.
Porém, o decreto publicado não traz essa forma de pagamento, somente consta o valor de R$ 600 em duas parcelas que vão totalizar R$ 1,2 mil.
Bolsa Família continua ou não?
Na ocasião do anúncio do decreto do auxílio, Guedes também confirmou que após o encerramento do benefício será implantado um programa assistencial que deve substituir o Bolsa Família. A proposta do governo é que ele seja mais amplo do que o Bolsa Família e atenda cerca de 40 milhões de pessoas.
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O programa terá o nome de Renda Brasil e além de contar com os beneficiários do Bolsa Família deve também, segundo Guedes, abranger trabalhadores informais que tem renda próxima a um salário mínimo e estão na base de cadastro do Auxílio Emergencial.
Ainda não foram anunciados muitos detalhes sobre o Renda Brasil, contudo, o novo programa deve promover ações que ajudem os cidadãos a encontrar emprego, de forma que com o tempo não precisará receber mais o benefício.
Além disso, a ideia é que parte dos novos benefícios do Renda Brasil sejam recebidos por meio do “Imposto de Renda Negativo“. O programa deve substituir o Bolsa Família a partir de outubro e como já mencionado, alcançar mais beneficiários.
Sobre o Imposto de Renda negativo
A proposta do sistema de Imposto de Renda Negativo é implementar uma faixa de renda na qual algumas pessoas, além de não terem que pagar o Imposto de Renda (IR), receberiam pagamentos do governo. Seria uma forma de garantir uma renda mínima, para que ninguém fique abaixo do nível de salário daqueles que atualmente já são isentos de pagar o IR.
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Os mesmos beneficiários vão continuar recebendo as novas parcelas, sem precisar fazer novo cadastro ou pedido. O presidente Jair Bolsonaro havia anunciado em diversas ocasiões que vetaria a prorrogação do auxílio de fosse mantido em R$ 600, a proposta da equipe econômica do governo era por três parcelas de R$ 500, R$ 400 e R$ 300.
Bolsa Família continua ou não?
Na ocasião do anúncio do decreto do auxílio, Guedes também confirmou que após o encerramento do benefício será implantado um programa assistencial que deve substituir o Bolsa Família. A proposta do governo é que ele seja mais amplo do que o Bolsa Família e atenda cerca de 40 milhões de pessoas.
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O programa terá o nome de Renda Brasil e além de contar com os beneficiários do Bolsa Família deve também, segundo Guedes, abranger trabalhadores informais que tem renda próxima a um salário mínimo e estão na base de cadastro do Auxílio Emergencial.
Além disso, a ideia é que parte dos novos benefícios do Renda Brasil sejam recebidos por meio do “Imposto de Renda Negativo“. O programa deve substituir o Bolsa Família a partir de outubro e como já mencionado, alcançar mais beneficiários.
Sobre o Imposto de Renda negativo
A proposta do sistema de Imposto de Renda Negativo é implementar uma faixa de renda na qual algumas pessoas, além de não terem que pagar o Imposto de Renda (IR), receberiam pagamentos do governo. Seria uma forma de garantir uma renda mínima, para que ninguém fique abaixo do nível de salário daqueles que atualmente já são isentos de pagar o IR.
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